segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Vila de Paranapiacaba - Passeio em grupo

Neste domingo (20 de Fevereiro de 2011), marcamos de irmos em grupo para Paranapiacaba. Com um grupo de mais de dez pessoas, nos encontramos no metrô Brás as 6:30 horas da manhã. A proposta era fazer um passeio turístico e uma trilha gastando em média R$ 20,00.

Para começarmos, pegamos um trem sentido Rio Grande da Serra. A intenção era chegar ainda cedo nesta estação de trem para pegarmos o ônibus que nos levaria até a vila de Paranapiacaba. Ao lado da estação de trem você pode tomar um café da manhã na padaria que tem um suco natural maravilhoso. Mas desta vez levamos nosso lanche para comer durante nosso passeio. Aos finais de semana, o ônibus sai de meia em meia hora, a partir das 8:00 horas.

Quando chegamos à vila de Paranapiacaba encontramos a igreja que fica no alto do morro. Ao descermos, encontramos alguns guias turísticos e panfletos de lugares interessantes para irmos. Por acaso marcamos de visitar a cidade em período de festa, pois ontem era o ultimo dia de comemoração de aniversário da cidade.

Pensamos em realizar o percurso turísticos, porém o sol estava forte e queríamos aproveitá-lo para fazer a trilha. Entre os guias autorizados da cidade verificamos os valores para as trilhas que variavam de R$ 10,00 a R$ 80,00. Como nosso grupo era misto e muitas pessoas nunca haviam realizado uma trilha pensamos em dois percursos:

Trilha Tanque do Gustavo

Trilha da Pontinha

Duas trilhas de percurso leve que no total seriam 2:00 horas de percurso, onde poderíamos nos banhar em uma piscina natural, tirar fotos e apreciar uma cachoeira artificial. Nosso guia foi o Luiz Thiago, que nos orientou sobre algumas regras básicas das trilhas em mato fechado, cuidados e preservação da natureza. Nos contou sobre a diminuição da Mata Atlântica e alguns animais que poderíamos encontrar durante o percurso.

Quando retornamos das trilhas nosso guia nos orientou de restaurantes que oferecem refeições a vontade por preços agradáveis (R$ 12,00) e para almoçarmos dividimos nosso grupo entre os que gostariam de fazer uma refeição mais completa e os que trouxeram seus lanches. Ficamos dentro do Mercadão, onde havia espaço para sentarmos e sombra.

Ao voltarmos do almoço fomos para o Museu Castelinho (R$ 2,00) que mantém o acervo do engenheiro-chefe da empresa SPR (São Paulo Railway Co.)e tiramos algumas fotos. No início da tarde a vila já estava cheia de turistas por todo lado e após um dia ensolarado a neblina que é comum para os moradores voltava.

Fomos ao Museu Ferroviário Funicular (R$ 2,00), que pessoalmente é meu espaço favorito de Paranapiacaba. Para aqueles que quisessem andar em uma Maria-fumaça o custo adicional era de R$ 5,00. Neste museu encontramos diversas máquinas que eram usadas pela ferrovia, algumas máquinas e vagões antigos

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Infelizmente o museu havia fechado para manutenção algumas partes do museu e não nos autorizaram tirar fotografias dos trilhos que desciam para Santos que atualmente estão desativados. Aproveitando o momento de críticas, notamos que a cidade poderia ter utilizado alguns dos espaços para projetos mais densos, como o Antigo Mercado... que hoje é um galpão vazio, poderia se tornar um ateliê artístico com cursos ou um espaço para barracas de lembrancinhas da vila e produtos da região. O relógio da estação fica fechado e não podemos nos aproximar por pertencer a empresa ferroviária, o que poderia se tornar um novo espaço de visitação para o passeio turístico.

Após um dia agradável e cansativo, subimos o morro para pegarmos o ônibus que nos levaria até a estação de trem Rio Grande da Serra novamente. O problema foi subir a rua de pedra após termos andado o dia todo. Mas foi maravilhoso voltarmos para o centro de São Paulo antes da grande chuva que caiu no final da tarde.

::: EXTRAS: MAKING OF :::

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Swordplay com o Clã Falkisgate:

Domingo é um dia que, na maioria das vezes, ficamos deitados (de preferência no sofá) e não queremos fazer nada. Assistimos um programa que desde os tempos que me lembro como gente nunca mudou: Silvio Santos... e se possível, comemos macarrão.

Eu, particularmente, ODEIO isso! Qualquer coisa que me aparece diferente desta escolha eu já nem penso duas vezes. Exceto quando falamos em Pânico na TV! (besteirol que enrola, passa o tempo, mas anima um pouquinho).

Neste domingo, a proposta era acordar cedo e fazer uma viagem para o outro lado de SP, da Zona Leste/ Artur Alvim, fomos o Pedro e eu para o Parque Villa-Lobos encontrar meu amigo e o clã que ele participa.

Meu amigo Lion me convidou para conhecer e experimentar um esporte bem diferente, o Swordplay. Sempre que eu trabalhava ou visitava algum evento, assistia as batalhas de swordplay, morria de medo de participar... mas meu amigo me ajudou a perder esse medo, principalmente porque me fez participar do treino do Clã.

O clã se chama Falkisgate e tem bastante armas e pessoas, achei muito boa a técnica de ensinar sobre batalhas e armamentos,sem falar que tem um pessoal muito animado e organizado.O clã tem uma garota, a Bia, que luta com duas espadas ao mesmo tempo [ e eu apanho de dez com uma espada na mão!].

Foi um dia muito agradável, que apesar do sol horroroso que me tostou, foi maravilhoso [ Este elogio não entra para o momento de aquecimento, que Suicídio era aquele??????].

Um abraço para todos a quem me refiro nesta postagem, para todos que sempre Lêem meu blog e quem quiser conhecer o Clã Falkisgate:

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Se você não vê a montanha, a montanha vêm te ver?

Quando fui para São Vicente, um dos planos era encontrar meu amigo Matheus, que conheci no AnimeCon junto ao grupo de Batalha Campal. O grupo dele se chama Berserk.
Como não deu certo, ficamos de nos ver depois. Mas a caravana de Santos marcou de ir à Galeria do Rock durante o sábado e a tarde na Liberdade. Foi assim, que pude vê-lo e conhecer mais pessoas.
Na foto acima, o Buda dando um "Punch", o Matheus e o Japa. Foi muito agradável andar com eles, pareciam crianças andando numa loja de brinquedo. [Quem não ficaria assim em plena Galeria do Rock? Rs.] Adorei a máscara que o Buda comprou, é igual ao do Hannibal.
De lá, andamos até a Liberdade. No caso, uma parte da caravana foi de Metrô, principalmente porque o Buda estava com a perna engessada e não merecia passar pela tortura de subir até a Liberdade a pé.
Estes das fotos são: Gustavo, Will, Felipe (Japa), eu e Matheus.
Tiramos estas fotos um pouco antes de eu ir embora, fico devendo os Shows da Verdurada pro Will, e algumas desculpas por ter queimado o Gustavo [Foi sem querer, saiu sozinho!!!]. Principalmente porque adorei vocês!
Quando quiserem conhecer outros lugares legais de São Paulo, é só avisar!
Um abração para o Japa e o Matt!

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