Curso: OSESP 2009
TORRES, Maria Cecília. Entre a Diversidade de espaços e cenários musicais: reflexões a partir de duas cenas. FUNDARTE/UERGS, 2005.
O texto de Maria Cecília Torres apresenta dois momentos onde professores/educadores entram em contato com a educação musical. Em ambos momentos, os professores apresentaram um ambiente musical ineficiente durante a educação básica e buscam um conteúdo formal para ampliarem seu repertório e melhorar suas atividades educacionais.
No primeiro momento, o grupo de professoras (ainda em formação) estudam a educação musical durante um semestre e retratam a importância de valorizar o conhecimento, a vivencia e os saberes do aluno, de levar um novo repertório ao mesmo e ampliar as escutas deles para que eles aprendam a fazer suas escolhas; comentado também por Subtil[1]. Apresentam também a questão de se trabalhar a música como acompanhamento de outras matérias, uma interdisciplinaridade e a falta de aprofundamento.
No segundo momento, o grupo é formado por professores de diferentes áreas, participantes do Curso de Formação continuada em música para professores leigos de rede pública de São Paulo, organizado pela Coordenadoria de Programas Educacionais da OSESP, lecionado pela Maria Cecília. Os professores encontraram uma perspectiva para articular as atividades musicais, aprenderam a importância da apreciação, da execução vocal e instrumental através da improvisação ou de composições formais, sempre aproveitando os diversos saberes e escolhas deles e de seus alunos, contextualizando-os através das atividades. Deixando a prática simplista da música dentro das diferentes matérias.
Finalizando a leitura, Maria Cecília Torres ressalta a importância dos professores valorizarem o trabalho de e com a música na sala de aula, busquem realizar propostas musicais para os espaços formais e informais, em todos os contextos.
Acredito que o professor, através das atividades musicais, alcança um contato maior com o aluno, desenvolve a escuta tanto do aluno como de si mesmo, abre espaços para reflexões e novas pesquisas, uma ligação da música tradicional com a popular, uma ligação histórica, apresenta novos repertórios e dá oportunidade do aluno realizar suas escolhas e opiniões. Aumenta sua sensibilidade para ouvir e criar.
O professor pode e deve levar as atividades musicais para todos os momentos de aprendizagem, pois a música apresenta amplas formas de pesquisa. Existem muitas perspectivas a serem trabalhadas. Porém, devemos sempre ter um objetivo e um contexto do porque utilizar “aquela” música, qual a intenção de estar utilizando a música naquele momento, deixar a música também como primeiro plano. Não usar a mesma apenas como acompanhamento das atividades, onde ela não tenha uma importância.
[1] SUBTIL, Maria José. Mídias, musica e escola: práticas musicais e representações sócias de crianças de 9 a 11 anos. Revista da Abem, Porto Alegre n°13. p. 72
O texto de Maria Cecília Torres apresenta dois momentos onde professores/educadores entram em contato com a educação musical. Em ambos momentos, os professores apresentaram um ambiente musical ineficiente durante a educação básica e buscam um conteúdo formal para ampliarem seu repertório e melhorar suas atividades educacionais.
No primeiro momento, o grupo de professoras (ainda em formação) estudam a educação musical durante um semestre e retratam a importância de valorizar o conhecimento, a vivencia e os saberes do aluno, de levar um novo repertório ao mesmo e ampliar as escutas deles para que eles aprendam a fazer suas escolhas; comentado também por Subtil[1]. Apresentam também a questão de se trabalhar a música como acompanhamento de outras matérias, uma interdisciplinaridade e a falta de aprofundamento.
No segundo momento, o grupo é formado por professores de diferentes áreas, participantes do Curso de Formação continuada em música para professores leigos de rede pública de São Paulo, organizado pela Coordenadoria de Programas Educacionais da OSESP, lecionado pela Maria Cecília. Os professores encontraram uma perspectiva para articular as atividades musicais, aprenderam a importância da apreciação, da execução vocal e instrumental através da improvisação ou de composições formais, sempre aproveitando os diversos saberes e escolhas deles e de seus alunos, contextualizando-os através das atividades. Deixando a prática simplista da música dentro das diferentes matérias.
Finalizando a leitura, Maria Cecília Torres ressalta a importância dos professores valorizarem o trabalho de e com a música na sala de aula, busquem realizar propostas musicais para os espaços formais e informais, em todos os contextos.
Acredito que o professor, através das atividades musicais, alcança um contato maior com o aluno, desenvolve a escuta tanto do aluno como de si mesmo, abre espaços para reflexões e novas pesquisas, uma ligação da música tradicional com a popular, uma ligação histórica, apresenta novos repertórios e dá oportunidade do aluno realizar suas escolhas e opiniões. Aumenta sua sensibilidade para ouvir e criar.
O professor pode e deve levar as atividades musicais para todos os momentos de aprendizagem, pois a música apresenta amplas formas de pesquisa. Existem muitas perspectivas a serem trabalhadas. Porém, devemos sempre ter um objetivo e um contexto do porque utilizar “aquela” música, qual a intenção de estar utilizando a música naquele momento, deixar a música também como primeiro plano. Não usar a mesma apenas como acompanhamento das atividades, onde ela não tenha uma importância.
[1] SUBTIL, Maria José. Mídias, musica e escola: práticas musicais e representações sócias de crianças de 9 a 11 anos. Revista da Abem, Porto Alegre n°13. p. 72
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